DiaMundialdaSaude Brasil: um país doente à beira do precipício

A tragédia sanitária no Brasil agrava rapidamente as desigualdades e leva a população a uma crise gigante: sem serviço de saúde, sem trabalho e sem comida.

O Governo Bolsonaro desde o início da pandemia do Covid-19 tentou minimizar os seus possíveis efeitos, chamou de gripezinha, tentou impedir as iniciativas de lockdown, o uso de máscaras e não negociou a compra de vacinas para imunizar a população.

Ao longo dos últimos 12 meses o presidente tem dado declarações nas quais busca minimizar os impactos da pandemia da Covid-19, que já deixou 337 mil mortos no Brasil. Bolsonaro também distribuiu remédios ineficazes contra a doença, incentivou aglomerações, atuou contra a compra de vacinas, espalhou informações falsas sobre a Covid-19 e fez campanhas de desobediência a medidas de proteção, como o uso de máscaras.

Os mais atingidos foram abandonados à própria sorte, já que não foram realizadas políticas públicas que pudessem amenizar o impacto na vida dos mais pobres. Com auxílios emergenciais tardios e insuficientes para evitar a insegurança alimentar, cresce o número de brasileiros abaixo da linha da pobreza, o desemprego e a crise aumenta rapidamente.

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