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Edital para o Concurso do Cartaz da Semana de Oração pela Unidade Cristã – edição 2020
10 de novembro de 2019
O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) torna público a realização do Concurso do Cartaz da Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC), edição 2020, um evento que ocorre em todo o Brasil e objetiva propor a reflexão e o diálogo sobre a importância da unidade cristã (Jo 17:21). O tema da SOUC será: “Gentileza gera gentileza” (Cf.: At 28:2).
O Concurso convida pessoas de todo o país a enviarem propostas de arte para compor o Cartaz da SOUC. A arte precisa estar em formato vertical para melhor aplicação nas demais peças gráficas que o CONIC for desenvolver posteriormente. Desenhos na horizontal serão eliminados. A arte deve estar disponível em dois formatos: PNG (imagem) e PDF (alta resolução).
Contexto
O artista precisa ter conhecimento do teor do texto bíblico contido em Atos 28:2 – contexto em que Paulo é acolhido após um naufrágio em seu navio. O relato informa que tais pessoas usaram de muita receptividade e gentileza para com o apóstolo, então forasteiro. A ideia é mostrar a importância da prática da acolhida àqueles que chegam até nós hoje. É recomendável que o artista leia Atos 27 e Atos 28:1,2 para uma maior compreensão da cena.
Consideramos importantes os seguintes elementos:
• Um barco
• Pessoas sendo recebidas (acolhidas)
• Gestos de gentileza para com a humanidade e a natureza (criação)
• A frase: “Gentileza gera gentileza”
Elementos para inspiração:
• Refugiados
• Mãos (que acolhem)
• Fogo (que aquece)
• Pescadores/pescadoras
Premiação
A premiação será de R$ 1.000,00 (mil reais) para a arte escolhida.
Prazos
Envio das artes por e-mail: 14/11/2019 a 14/12/2019
Avaliação das artes enviadas: 16/12/2019
Divulgação do(a) ganhador(a): 18/12/2019
Entrega da premiação: 19/12/2019
CLIQUE AQUI para acessar o Edital em PDF e obter todas as informações necessárias para a participação.
Para acessar o Edital em Word, CLIQUE AQUI.
Fonte: CONIC
VEJA O
QUE FALAM
SOBRE NÓS
A relação de cooperação entre a CESE e Movimento Pesqueiro é de longa data. O apoio político e financeiro torna possível chegarmos em várias comunidades pesqueiras no Brasil para que a gente se articule, faça formação política e nos organize enquanto movimento popular. Temos uma parceria de diálogos construtivos, compreensível, e queremos cada vez mais que a CESE caminhe junto conosco.
Quero muito agradecer pela parceria, pelo seu histórico de luta com os povos indígenas. Durante todo o tempo que fui coordenadora executiva da APIB e representante da COIAB e da Amazônia brasileira, nós tivemos o apoio da CESE para realizar nossas manifestações, nosso Acampamento Terra Livre, para as assembleias locais e regionais. Tudo isso foi muito importante para fortalecer o nosso protagonismo e movimento indígena do Brasil. Deixo meus parabéns pelos 50 anos e seguimos em luta.
Minha história com a CESE poderia ser traduzida em uma palavra: COMUNHÃO! A CESE é uma Família. Repito: uma Família! Nos dois mandatos que estive como presidente da CESE pude experimentar a vivência fraterna e gostosa de uma equipe tão diversificada em saberes, experiências de fé, histórias de vida, e tão unida pela harmonia criada pelo Espírito de Deus e pelo único desejo de SERVIR aos mais pobres e vulneráveis na conquista e defesa dos seus direitos fundamentais. Louvado seja Deus pelos 50 anos de COMUNHÃO e SERVIÇO da CESE! Gratidão por tudo e para sempre!
Eu acho extraordinário o trabalho da CESE, porque ela inaugurou outro tipo de ecumenismo. Não é algo que as igrejas discutem entre si, falam sobre suas doutrinas e chegam a uma convergência. A CESE faz um ecumenismo de serviço que é ecumenismo de missão, para servir aos pobres, servir seus direitos.
Há muito a celebrar e agradecer! Nestes anos todos, a CESE tem sido uma parceira importantíssima dos movimentos e organizações populares e pastorais sociais. Em muitos casos, o seu apoio foi e é decisivo para a luta, para a vitória da vida. Faz as exigências necessárias para os projetos, mas não as burocratiza nem as excede. O espírito solidário e acolhedor de seus agentes e funcionários faz a diferença. O testemunho de verdadeiro ecumenismo é uma das suas marcas mais relevantes! Parabéns a todos e todas que fazem a CESE! Vida longa!
A CESE completa 50 anos de testemunho de fé ativa no amor, faz jus ao seu nome. Desde o início, se colocou em defesa dos direitos humanos, denunciou atos de violência e de tortura, participou da discussão de grandes temas nacionais, apoiou movimentos sociais de libertação. Parabéns pela atuação profética, em prol da unidade e da cidadania. Que Deus continue a fazer da CESE uma benção para muitos.
Celebrar os 50 anos da CESE é reconhecer uma caminhada cristã dedicada a defesa dos direitos humanos em todas as suas dimensões, comprometida com os segmentos mais vulnerabilizados da população brasileira. E valorizar cada conquista alcançada em cada luta travada na busca da justiça, do direito e da paz. Fazer parte dessa caminhada é um privilégio e motivo de grande alegria poder mais uma vez nos regozijar: “Grande coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres!” (Salmo 126.3)
Viva os 50 anos da CESE. Viva o ecumenismo que a organização traz para frente e esse diálogo intereclesial. É um momento muito especial porque a CESE defende direitos e traz o sujeito para maior visibilidade.
Conheço a CESE desde 1990, através da Federação de Órgãos para Assistência Social (FASE) no apoio a grupos de juventude e de mulheres. Nesse sentido, foi uma organização absolutamente importante. E hoje, na função de diretor do Programa País da Heks no Brasil, poder apoiar os projetos da CESE é uma satisfação muito grande e um investimento que tenho certeza que é um dos melhores.
Há vários anos a CESE vem apoiando iniciativas nas comunidades quilombolas do Pará. A organização trouxe o empoderamento por meio da capacitação e formação para juventude quilombola; tem fortalecido também o empreendedorismo e agricultura familiar. Com o apoio da CESE e os cursos oferecidos na área de incidência política conseguimos realizar atividades que visibilizem o protagonismo das mulheres quilombolas. Tudo isso é muito importante para a garantia e a nossa permanência no território.